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VAD quer ajudar na diversificação dos atendimentos diplomáticos em lugares com vulnerabilidade de serviço

VAD quer ajudar na diversificação dos atendimentos diplomáticos em lugares com vulnerabilidade de serviço

VAD quer ajudar na diversificação dos atendimentos diplomáticos em lugares com vulnerabilidade de serviço.

Este foi deveras a temática principal que norteou a reunião da direcção da Vozes dos Angolanos na Diáspora com a participação e o subsídio dos líderes das comunidades de vários países.

Por Camuaso II

A equipa de trabalhos promoveu o seu terceiro encontro ocorrido na tarde de sábado último, quatro de setembro, consubstanciado no intercâmbio de ideias e registo de contribuições de saberes com os líderes das comunidades angolanas pelo mundo. Como ponto fulcral, o painel debruçou-se no parecer favorável de uma carta de resposta do Ministério das Relações Exteriores, recepcionada e acusada pela pessoa do sr. ministro Tête António. O feedbeack consiste no resultado do dossiê endereçado pela VAD, no qual formaliza a solicitação da presença do sr. ministro. objectivando, entre outros aspectos, uma apresentação formal dos projectos levado a cabo pela VAD a fim de contribuir significativa e de forma laboral junto dos órgãos diplomáticos no que necessário for. Na sequência, a agenda definiu oferecer ao MIREX a propostas de prestação de serviço em prol das comunidades angolanas espalhadas pelos vários quadrantes da diáspora, nomeadamente a necessidade da criação de um cargo nas representações diplomáticas de Angola, uma espécie de coadjuvante da repartição consular, que actuará como intermediário entre as comunidades e os consolados de Angola. A VAD entende ser uma mais valia a implementação da referida ideia, caso aceite, sobretudo em países com dimensões continentais, a exemplo de Estados Unidos, Canadá, Brasil e outras unidades federativas sem embaixada ou regiões de débil cobertura dos serviços consulares, posto que reduzirá a lacuna destes atendimentos, respeitando claramente as necessidades e as árias de prioridades de cada comunidade. A proposta sugere que o cargo seja preenchido por angolanos de carácter exemplar e bom conhecedor do território de actuação.

as propostas de nomenclaturas para o representante foram apresentadas. entre agente consular, vice cônsul e cônsul honorário passaram por votação, sendo a primeira denominação bem definida e eleita unanimemente encontrada na sondagem realizada. “Deveríamos encontrar um mecanismo para descobrir quanto nós somos a quem precisamos servir. Os líderes das comunidades ou a própria VAD deveria buscar uma forma e, em função disso, definirmos quantos representantes serão necessários para cada região”, defende o participante mais velho Luís Neto, no Canadá. Já o Vasco Luís é do ponto de vista de que “quantos serão, depende da realidade de cada região. Se as comunidades estiverem bem organizadas, não importa onde eles estiverem. Porque, hoje e por hoje nem sempre precisamos estar pertos para resolver problemas.” “Independentemente de ser um homem de negócio, o cônsul tem que ser alguém que tem amor ao país e que conhece a realidade do país para poder representá-lo”, disse Mimie presidente da comunidade angolana no estado de Óregon, nos EUA. Por seu turno, Elias da Silva, representante da comunidade angolana na Rússia salienta que “atração de investimentos para Angola deve fazer parte das tarefas a serem desempenhadas pelo futuro agente consular.”

O calendário de trabalho ainda discutiu a revisão pontual de alguns extratos da reunião anterior a esta (realizada em 21 de agosto), desenhou as comissões de trabalho, designadamente o desenvolvimento de grupos que tratará de questões sociais, culturais, consulares, questões turísticas, acadêmicas, desporto e demais áreas.

Fizeram parte da reunião líderes comunitários da Carolina do Norte, Irlanda, Brasil, Reino Unido, Finlândia, Portugal, Canadá. Pela parte da direção fez-se presente o coordenador das comunidades – Francisco Imperial, a coordenadora da VAD mulher – Mimi e demais membros da equipa Vozes de Angola na Diáspora, sob a coordenação de Cristino David.

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