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Mulher dada como morta abre os olhos em funerária

Mulher dada como morta abre os olhos em funerária

Uma história que deixou todos em choque…

Uma jovem de 20 anos foi dada como morta por erro dos paramédicos que a assistiram e pregou um valente susto aos funcionários da funerária, que ficaram em choque quando, ao preparar a jovem para as cerimónias fúnebres, descobriram-na de olhos abertos e viva. Timesha Beauchamp, natural de Southfield, no estado norte-americano do Michigan, está agora em estado crítico, internada no hospital e ligada a um ventilador.

Jovem de 20 anos afinal estava viva. Funcionários preparavam-se para lhe drenar sangue.

A família de Timesha está agora a processar os paramédicos que, erradamente, deram a jovem como morta. Segundo alegam, os funcionários da funerária estavam a preparar-se para drenar o sangue da norte-americana e foi por “sorte” que detetaram que algo estava estranho, ao verem o ‘cadáver’ de Timesha de olhos abertos.

Timesha, que sofre de deficiência mental, entrou em paragem cardiorrespiratória quando estava em casa com os pais. Foram chamados os serviços de emergência que, “com recurso a várias manobras de reanimação”, tentaram salvar a jovem. Ao fim de 20 minutos os paramédicos do Departamento de Bombeiros de Southfield deram a jovem como morta.

“Tendo em conta os dados médicos recolhidos no local, foi determinado que não tinha sinais de vida. Não havia indicação de crime ou de outro motivo que justificasse a morte e, como habitual, foi contactado o Gabinete Médico de Oakland, a quem foram transmitidas todas as informações. Foi declarada e confirmada a morte e o corpo entregue diretamente à família para tratar da organização do funeral”, relata o comandante dos bombeiros.

A avó de Timesha, enfermeira, notou logo que algo não estava bem. Segundo relata o canal WXYZ, a mulher detetou que a neta ainda tinha pulsação e alertou os paramédicos para esse facto, que terá sido ignorado.

Segundo o advogado da família, também os polícias no local verificaram que a jovem se mexeu e parecia respirar. Ligaram de novo aos serviços de emergência, mas foi-lhes dito que eram efeitos da medicação e fármacos administrados para as tentativas de reanimação.

Quando o corpo chegou à funerária (mais de cinco horas depois), ao abrirem o saco onde ia o ‘corpo’ de Timesha, os funcionários viram os olhos abertos. Mediram os sinais vitais à jovem e notaram que estava com pulsação normal, respirava e tinha boa saturação de oxigénio no sangue.

Novamente foram contactados os serviços de emergência, que confirmaram que, afinal, Timesha estava viva, levando-a imediatamente para o hospital.

As autoridades estão a investigar o caso, a par do processo civil interposto pela família.

Segundo o Gabinete Médico que declarou a morte, o corpo não foi recolhido para autópsia uma vez que a Timesha tinha historial de doença cardiorrespiratória e não havia quaisquer suspeitas de crime.

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